Um sistema computacional é um conjunto de componentes integrados para funcionar como um só e que tem como objetivo a realização de manipulações com dados. Eles podem ser classificados de acordo com suas características de construção, princípio de construção, âmbito e porte.
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1ª Geração: Tendo como componente básico a válvula, os computadores da década de 1950 ocupavam muito espaço físico e tinham dispositivos de entrada/saída primitivos, além de enfrentar problemas como aquecimento exagerado e alto gasto de energia elétrica. Davam suporte apenas à linguagem de máquina e eram aplicados em campos científicos e militares.
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2ª Geração: No início da década de 1960, os computadores passam a ter os transistores como componente básico, tornando-se mais duráveis e confiáveis. Além disso, diminuíram os problemas com o espaço físico, o aquecimento exagerado e o gasto de energia. Nessa época surgiram as primeiras linguagens de programação e os computadores passaram a ser utilizados também em campos administrativos.
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3ª Geração: A terceira geração se inicia no fim da década de 1960 (se estendendo até a década seguinte) e tem como componente básico o circuito integrado (LSI). Mais uma vez os computadores diminuíram de tamanho e aumentaram seu desempenho. Além disso, evoluem os sistemas operacionais e surge o modo interativo. Nessa época, as memórias passam a serem feitas com semicondutores e discos magnéticos.
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4ª Geração: Estendendo-se de meados da década de 1970 até o início da década de 1990, a 4ª geração de computadores tem o surgimento do microprocessador como marco inicial. Essa geração é marcada pela miniaturização dos computadores, pelo surgimento de muitas linguagens de alto nível e da teleinformática (transmissão de dados entre computadores através da rede). O componente básico ainda é o circuito integrado, porém um tipo menor e com muito mais componentes por chip, chamado de VLSI.
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5ª Geração: A partir da década de 1990, o conceito de geração se torna obsoleto devido ao ritmo do avanço tecnológico. O componente básico passa a ser o ULSI e é marcante a altíssima velocidade de processamento, o alto grau de interatividade e aplicações como Processamento Paralelo e Inteligência Artificial.
“O computador analógico mede. O computador digital conta.”
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Analógico: O computador analógico representa variáveis por meio de analogias, sendo utilizado na resolução de problemas referentes a condições físicas, por meio de quantidades mecânicas ou elétricas. Neles, a informação é recebida e processada de modo contínuo. Um conjunto de valores de corrente elétrica, de temperatura ou de velocidade são informações viáveis para esse tipo de computador.
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Digital: O computador digital processa informações representadas por combinações de dados discretos ou descontínuos. Mais especificamente, é um dispositivo capaz de executar sequências de operações lógicas e aritméticas. Estes computadores são muito versáteis e, por isso, são muito mais utilizados que os analógicos.
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Específico: Os computadores desse tipo são projetados para desempenhar um conjunto muito reduzido de tarefas com grande eficiência. São utilizados, por exemplo, no controle de mecanismos industriais e em cálculos científicos.
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Geral: Computadores capazes de desempenhar uma grande variedade de tarefas com eficiência relativamente menor. Estes computadores são bastante utilizados em escritórios, escolas, etc.
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